A Zona Industrial da Picaria tem sido alvo de notícias devido à poluição que se tem verificado numa ribeira afluente do rio Sanguinhedo. Na última Assembleia Municipal, Paulo Oliveira, do Bloco de Esquerda de Santo Tirso, questionou o executivo municipal sobre as medidas a implementar para acabar com os alegados crimes ambientais. Também uma munícipe questionou a Câmara Municipal sobre diversas questões na mesma Zona Industrial.
A primeira questão está relacionada com a travessa Luís Areal. No âmbito destas obras, foi cortado o caminho público com a construção de uma plataforma de 30 metros de altura em cima do mesmo: “Após as minhas diligencias o Sr. Presidente acabou por mandar repor o caminho, questiono o executivo à cerca do destino futuro do caminho público?”, perguntou a munícipe.
A segunda questão que esta cidadã levou à assembleia é relativamente às conhecidas descargas poluentes que recorrentemente ocorrem na ribeira que se situa na zona industrial da picaria que liga ao Sanguinhedo. Tal como o Bloco de Esquerda, também esta munícipe questiona o executivo sobre os os procedimentos adotados pelo município para identificar o ou os infratores: “como foi possível tal suceder e que medidas tomou ou pensa tomar para evitar a repetição desta situação que é lamentável em pleno século XXI”, refere.
Por último, relativamente às inundações que ocorrem na ribeira da Picaria e cujas águas são oriundas das plataformas industriais da zona industrial da Picaria, a mesma munícipe questiona “quais as medidas pensa tomar o executivo da Câmara Municipal enquanto entidade licenciadora do empreendimento”.
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