Sobre o jogo de amanhã, frente ao Rio Ave B: “Sabemos da importância, até pela semana em si, foi uma semana boa, uma semana tranquila onde o grupo mostrou uma disponibilidade muito grande, mas não só agora, desde que cheguei aqui não tenho a apontar rigorosamente nada. Aqueles que trabalharam sabem que comigo o trabalho compensa, quem trabalha merece sempre uma oportunidade, hoje estão a desfrutar do treino e têm sobretudo que transportar isso para o jogo. Vamos defrontar o Rio Ave B e nunca sabemos o que vamos encontrar porque tanto pode jogar com muitos miúdos, como podem cair alguns jogadores da equipa principal, mas nós estamos preparados porque a exigência dentro desta casa mudou, os jogadores sabem disso e partindo desse princípio eles têm que estar preparados para as dificuldades”
Sobre as saídas de jogadores nos últimos meses: “Não vou entrar por essa campanha dos jogadores que já saíram, já não estão cá, não fazem falta e só faz falta quem cá está. Relativamente ao poder de fogo (no ataque), o Tirsense começou este ano com quatro pontas de lança, com o Bôbo, que quando entrei já não estava, com o Pedras que na semana que entrei já estava decidido que ia sair, com o Moustapha que de um dia para o outro deixou de aparecer e depois o Chidera que toda a gente sabe, foi o único caso que eu falei, mas eu não tenho que fazer comentários sobre rigorosamente nada. Relativamente ao Fabrice a direção tomou a sua posição, há um regulamento que temos de seguir, se esse regulamento não for seguido tem as suas consequências, fizeram um comunicado e não há mais nada a acrescentar”
Sobre o calendário do final de época: “É um campeonato que já tive oportunidade de dizer que é completamente desvirtuado, com muitas paragens, com equipas que desistiram, outras que jogam esta semana e na seguinte não jogam, nós acabamos a 13 de março e depois há uma paragem e ainda vai haver mais jogos e nós vamos ter que esperar por isso não faz sentido nenhum. Eu acho que o campeonato e as pessoas que homologarem este calendário deviam ter a consciência e a dignidade de perceber que principalmente as duas últimas jornadas deviam jogar todas as equipas à mesma hora. Quando assim não é está tudo dito. Isto parece o campeonato do despacha.
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