O Partido Social Democrata visitou o Centro Recreativo e Popular da Juventude de Água Longa no sentido de perceber as suas principais dificuldades e o que poderão fazer de diferente e de melhor no futuro.
A visita contou com a presença de Ricardo Pereira, Presidente do PSD de Santo Tirso, de Ana Maria Lages, Presidente da JSD de Santo Tirso e de vários responsáveis políticos locais.
Através de um comunicado enviado às redações, os sociais democratas fizeram o balanço dessa visita.
O PSD Santo Tirso estranha que, em 2022, não tenha sido levado às reuniões de Câmara a celebração de qualquer contrato-programa entre o Município de Santo Tirso e o Centro Recreativo e Popular da Juventude de Água Longa.
Durante uma visita de trabalho recente, uma comitiva social-democrata confirmou que, mais uma vez, a tão desejada colocação do piso sintético no campo teve de ser adiada por falta de apoios. O PSD aproveitou a oportunidade para garantir aos responsáveis a realização desta obra, caso lhe seja dada a honra de liderar os destinos do concelho.
Sem qualquer estratégia para a política desportiva municipal, o grupo liderado por Alberto Costa vive de fotografias com responsáveis federativos nacionais e permite que centenas de crianças e jovens tenham de recorrer à prática desportiva em instalações e clubes de concelhos vizinhos.
O lema do executivo tem sido este: “Para os de fora, tudo! Para os de casa, nada!”
Uma situação que parece não envergonhar o autarca, que, no ano passado e no âmbito das Grandes Opções do Plano, recebeu uma série de propostas do PSD não só para a colocação de pisos sintéticos no campo do CRPJ Água Longa e no Parque da Mouteira, na Reguenga, mas também para a construção de infraestruturas desportivas que sirvam com dignidade a população do Vale Nascente, como, por exemplo, uma piscina municipal.
Paralelamente, o partido sugeriu a criação do gabinete “Mais Desporto” com vista a dar suporte e apoio às coletividades, por forma a desenvolver, apoiar e apresentar projetos promovidos pelo IPDJ e outras instituições nacionais, modernizando e capacitando essas coletividades. Além disso, realçou a importância de se dar resposta obrigatória a todos os pedidos de contrato programa, desde a entrada do pedido até à sua decisão, num prazo máximo de 60 dias.
A fixação de jovens e famílias no município não se faz com flashes e fotos! Faz-se com visão estratégica e acima de tudo, obra! Porque existe disponibilidade de verbas.
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