A candidata à Câmara Municipal de Santo Tirso pelo CHEGA visitou ontem a Associação Comercial e Industrial do Concelho de Santo Tirso (ACIST) e esteve reunida com a sua direção. No final prestou declarações aos jornalistas.
Balanço da reunião: “Muito positivo, a ideia da ACIST há uns anos atrás era de um afastamento ou uma não ligação quer com a câmara quer com os próprios comerciantes. Positiva, não me surpreendeu pela equipa, é uma equipa válida, uma equipa coesa e no sentido da palavra são uma equipa. Portanto foi muito positiva, foi um balanço muito positivo e estão a fazer um trabalho excelente, eu acho que esta proximidade que eles tiveram atualmente com a câmara é cada vez mais, tanto com a câmara como com os comerciantes como com a parte da indústria tem sido uma mais valia e eu acho que eles têm tudo para crescer e para serem uma associação de renome e de renome na cidade e eu acho que esta associação tem tudo para dar certo”.
Papel da Câmara Municipal para apoiar o comércio local: “Isto depende um bocado mais da ajuda do poder central. Primeiro porque as regras estão sempre a mudar e portanto como sabemos Santo Tirso está novamente, é um concelho de risco, não ouvi hoje ainda as declarações de António Costa mas provavelmente vamos recuar. Portanto estamos sempre a mudar e hoje é uma coisa, amanhã é outra, depois é outra. Isso depende muito do poder central, não do local, porque coitados eles não podem fazer muito mais do que aquilo que nos é imposto pelo governo. Não podemos fazer muito mais quem nos dera a nós dizer assim, não, Santo Tirso não vai fechar. Eu acho um erro estratégico fechar. Mas isso é a minha opinião pessoal e é opinião pessoal também em concordância com o partido e principalmente nesta terra não faz sentido, não faz sentido estar a recuar e restringir novamente a economia. Não acho que faça sentido mas o que vai acontecer infelizmente”.
Perspetivas para o futuro: “Relativamente a esta reunião que acabei de ter aqui na ACIST eu vejo boas perspetivas do futuro primeiro porque a pandemia não trouxe só coisas más e eu vejo as coisas pelo lado positivo, trouxe coisas positivas. Foi uma associação que nunca esteve fechada esteve sempre próxima dos comerciantes, sempre sempre próxima da indústria e eles chamavam-nos portanto tiveram sempre em contacto mesmo com tudo fechado e eles não estavam fechados e estavam sempre em contacto. Isso fez com que desse mais credibilidade, uma aproximação e provavelmente mais associados que eu espero que isso aconteça e espero que quem me esteja a ouvir é o próprio comércio e principalmente a própria indústria que comece a precisar de ajuda e a chamar a ACIST que tanto tem feito por eles. Portanto eu vejo isto numa perspetiva uma boa perspetiva. Nem tudo é mau, nem tudo graças a Deus é mau”.
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