Espetáculos de Teatro Amador de volta ao Concelho de Santo Tirso

Os palcos do concelho de Santo Tirso voltam a abrir-se para espetáculos de Teatro Amador durante o mês de outubro.

Pode fazer a reserva através do email : palcosdesantotirso@gmail.com.

Programa:

3 outubro | 21h30
Centro Paroquial da Reguenga
“O Solar dos Távora”
GeTePePe – Teatro de Perafita

Uma das mulheres mais ricas do país, Leonor de Lencastre e Távora, dá uma festa para comemorar o seu 50º aniversário. Uma dupla de ladrões profissionais faz-se passar por condes e infiltram-se na festa. Leonor tem o desejo de casar a sua filha com um dos supostos condes e dar-lhe metade da sua fortuna. Mas tudo se transforma em pesadelo pois o cofre é roubado. Muita confusão e situações inusitadas ocorrem para descobrir quem é o verdadeiro culpado pelo roubo e o que não faltam são suspeitos para o crime.

Encenação: Cecília Bento. Interpretação: Adão Barbosa (Américo), Cecília Bento (Luzia), Graça Freitas (Maria), Joana Oliveira (Ivone), José Tavares (Mateus), Liliana Cruz (Cassilda), Manuel Vilaça (Simão), Ricardo Alves (João), Sónia Costa (Clara), Susana Silva (Francisca), Teresa Pinto (Leonor). Desenho de Luz: António Nogueira. Sonoplastia: Arnaldo Magalhães.
Classificação: M/12 – Comédia. Duração: 100 m.

4 outubro | 16h00
Centro Paroquial de Santo Tirso
“Flagrante Delitro”
TAV – Teatro do Ave de Vila do Conde

Esta peça recolhe um conjunto de declarações e explicações divertidas sobre a vida de personalidades relevantes da história portuguesa. Brincadeiras desencontradas, opiniões desvairadas, mas sempre verdadeiras e alinhadas com os percursos e obra das mesmas personalidades. Neste espetáculo, picante e atrevido, focam-se personagens da História de Portugal, como D. Fernando, Marquês de Pombal, Bocage, Fernando Pessoa, Zé Povinho, entre outras. Trata-se de uma série de peripécias, confissões e interpretações de gente importante do espólio lusitano. Será um autêntico “Delitro” de animação e festa!

Texto: Agostinho Pinho. Encenação: Afonso Carvalho. Interpretação: Afonso Carvalho (Zé Povinho, Marquês, Fernando Pessoa, Bocage, Dom Fernando), Vítor Viana (músico), Heitor Almeida (músico), José Afonso Ferreira (entrevistador), Agostinho Pinho (Xinodié). Sonoplastia: Vitor Viana e Heitor Almeida
Classificação: M/12 – Comédia. Duração: 75 m.

10 outubro | 21h30
Centro Paroquial de Fontiscos
“As Palavras São Como Raio X”
Duplaface – Companhia das Artes

Um exercício de reflexão que tenta desvendar o universo intimista e obscuro que cada pessoa traz dentro de si. Um universo preenchido de incertezas e revoltas que oscilam entre a conformidade e o desespero. Uma viagem constante, reduzida a uma rotina maquinista que provoca em cada um de nós uma transformação escondida e coloca-nos perante o peso de toda uma bagagem de cataclismos que nos escoltam a cada passo, a cada respiração, reduzindo-nos a simples criaturas transpirando resignação e contentamento.

Texto e Encenação: Nuno J. Loureiro. Interpretação: Albertina Fernandes, Beatriz Amorim, Margarida Dias, Paulo Alves, Susana Luciano, Victor Fernandes, Sérgio Fernandes. Desenho de Luz. Nuno J. Loureiro. Sonoplastia: Nuno J. Loureiro.
Classificação: M/12 – Teatro de Intervenção. Duração: 50 m

11 outubro | 16h00
Centro Paroquial de Roriz
“O Aniversário do Casamento II”
Nova Comédia Bracarense

No extraordinário exercício humano que é a vida conjugal, muitos casais sabem explorar de modo delicioso o lado lúdico da relação amorosa. É o que acontece com a Bela e o Beto que, a despeito de uma constante tensão emocional, recorrem ao humor para operar uma síntese humana decorrente de uma dinâmica de complementaridade e alternância. Depois de um passeio gorado ao Senhor da Pedra, para celebração do aniversário do casamento, Beto e Bela, desta feita, decidem convidar um casal amigo para o seu apartamento. Entre surpresas, peripécias, anedotas e conversas de cariz cultural, esta segunda parte de “O Aniversário do Casamento”, que decorre em ritmo trepidante e ambiente despreocupado, permite que cada personagem jogue os seus papéis nos terrenos em que se sente mais à-vontade, mas não evitam situações embaraçosas, nem sempre de fácil resolução.

Texto e Encenação: Fernando Pinheiro. Interpretação: Diamantino Esperança (Beto), Helena Machado (Bela), Agostinho Couto (Toni), Susana Rodrigues (Etelvina), Fernando Duarte (entregador de pizas). Desenho de Luz: Carlos Barbosa. Sonoplastia: Francisca Barbosa
Classificação: M/ 10 – Comédia. Duração: 70 m.

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