Os queixosos são funcionários ou ex-funcionários do Colégio das Caldinhas, em Areias. As informações são do Jornal Publico, que hoje fez manchete.
O referido diretor-adjunto é também ex-coordenador nacional do Sistema de Protecção e Cuidado da Companhia de Jesus, é um padre jesuíta e também já foi diretor-geral do referido estabelecimento de ensino.
O padre, que foi também coordenador nacional do Sistema de Proteção e Cuidado (SPC) de Menores e Adultos Vulneráveis da Companhia de Jesus e foi o responsável pelo manual de procedimentos destinado a prevenir e combater casos de abusos sexuais ou situações de maus tratos, chegou à direção do colégio no verão de 2018. E, segundo a resposta da própria Companhia de Jesus ao Público (que assegura confiar nos tribunais), gerou logo “de forma incompreensível, um clima de resistência interna que foi crescendo ao longo do tempo”.
As pessoas que fizeram queixa são funcionários ou ex-trabalhadores do complexo educacional, alguns há mais de 20 anos, que descrevem diversos episódios em que se dizem ter sentido humilhados, pressionados, intimidados ou ameaçados pelo sacerdote.
Um dos inquéritos entretanto já foi arquivado e em pelo menos num outro o padre foi constituído arguido por suspeitas do crime de perseguição.
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