A Rita é natural de Burgães, apesar de estar a viver na Suíça, é estudante na área da saúde e foi diagnosticada em março de 2022 com a doença de Wilson. Desde essa altura deixou de conseguir ingerir, de falar, andar, de escrever e de ter coordenação motora dos membros superiores e inferiores.
Em junho de 2022 fez um transplante de fígado e esteve hospitalizada mais de um ano. Durante todos esses meses teve avanços e recuos, infelizmente as terapias na clinica não tiveram os resultados esperados.
A Rita pretende agora procurar terapias alternativas e opiniões de outros profissionais de saúde fora da Suíça que não são cobertas pelo seguro de saúde. A sua mãe teve de parar de trabalhar para tomar conta dela, necessita de comprar um carro maior e adaptado e de fazer algumas obras em casa de adaptação a esta nova realidade.
A doença de Wilson é uma doença hereditária que faz com que o corpo retenha o excesso de cobre. O fígado de uma pessoa com a doença de Wilson não libera cobre na bile como deveria. À medida que o cobre se acumula no fígado, ele começa a danificar o órgão.
Depois de danos suficientes, o fígado libera o cobre diretamente na corrente sanguínea, que transporta o cobre por todo o corpo. O acúmulo de cobre causa danos nos rins, cérebro e olhos. Se não for tratada, a doença de Wilson pode causar danos cerebrais graves, insuficiência hepática e morte.
Mais informações: https://www.tiktok.com/@executiv_pt/video/7186234596550249733?_d=e76hijedgi35hf
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