O candidato da coligação Valorizar + (PSD/CDS) esteve na apresentação pública da candidatura à Junta de Freguesia de Monte Córdova. No final prestou declarações aos jornalistas.
Dificuldade em formar lista em Monte Córdova: “A formar a lista vou dizer que em Monte Córdova formamos a lista em quatro dias portanto não tivemos dificuldade em formar lista. Se disser que poderemos ter apresentado ou chegado ao candidato tarde de mais ou pelo menos já muito em cima da hora, a gente faz essa meia culpa mas encontramos o candidato certo, a lista foi feita em quatro dias e portanto em tempo recorde porque as pessoas estavam verdadeiramente entusiasmadas e necessitadas de um projeto verdadeiramente alternativo e que venha valorizar Monte Córdova”.
Investimento em Monte Córdova: “É uma pergunta que não tem que me fazer a mim, tem que se fazer é aos cordovenses que cá vivem, onde é que eles vêm o investimento. Pelos vistos por aquilo que nos é dado a ver, os cordovenses não veem esse investimento”.
Necessidades dos cordovenses: “Os cordovenses precisam daquilo que os avenses, os tirsenses, os agrelenses, os rorizenses precisam, é de de gente que saiba pensar o concelho num só, que tenha projetos inovadores e que traga progresso às terras, que venha primeiro acabar com as necessidades básicas que ainda têm, falta de saneamento, falta de água, os caminhos porque muitas vezes fala se dos caminhos em terra, há muitos caminhos que não estão em terra mas são um autêntico suplício para quem anda na estrada e portanto é preciso melhorar a rede viária, é preciso melhorar os transportes, passávamos aqui o dia todo só a falar naquilo que é preciso”.
Ruas em terra: “A primeira aposta que nós vamos querer fazer é, nós não vamos acabar com caminhos nem de estar a gastar dinheiro em caminhos onde ainda não haja saneamento, ainda não haja água, primeiro vamos resolver esse problema e depois de resolver esse problema, resolvemos o problema dos caminhos. Mas como é óbvio isso é uma coisa que já devia estar feita há muitos anos e portanto estamos a perder o comboio daquilo que é o progresso. Porquê? Porque temos que realizar obras deviam estar feitas há vinte anos atrás”.
Aposta no turismo: “Aquilo que é preciso faze em Monte Córdova é aquilo que é preciso fazer em Roriz, em Vilarinho que é fazer uma promoção do que temos e claro melhorar os acessos e dar a conhecer os acessos, portanto o que é que é preciso fazer? Não é preciso fazer grande coisa porque a natureza está aí não é preciso construir grande coisa, os mosteiros estão aí, precisamos é, melhorar os acessos a eles como o Pedro estava a dizer, criar indicações por onde é que se vai porque as pessoas aqui em Monte Córdova, as pessoas de Vilarinho sabem onde é que estão as coisas mas quem vem de fora quer encontrar e não sabe onde é e portanto precisamos sinalizar isso e apostar num marketing forte, naquilo que é a valorização desses sítios para trazer as pessoas que cá.
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