Cadela foi adotada na ASAAST e devolvida ao fim de quatro meses com lacinho ao pescoço
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Cadela foi adotada na ASAAST e devolvida ao fim de quatro meses com lacinho ao pescoço

Chama-se Amália, era uma cadela acolhida na Associação dos Amigos dos Animais de Santo Tirso (ASAAST), foi adotada em Agosto e devolvida ao fim de quatro meses

“Adotada em agosto, devolvida hoje… Com laço ao pescoço e enxoval. Bem vinda a casa, Amália!”, escreveu com tristeza, no dia 29 de dezembro, a ASAAST.

“A Amália nasceu em 2018 e esperou muito tempo por uma casa”, disse Rita Sousa, conhecida voluntária há quase 20 anos. Em agosto, quando partiu rumo a um lar, tudo parecia encaminhado para a pequena cadelinha ter o seu final feliz. Mas a nova tutora mudou de ideias. “Quatro meses após adotá-la, e depois de toda a vida ter tido cães, aos 70 anos descobre que tem alergia”, disse a sua protetora na associação.

A situação já era suficientemente triste, pois um animal que conhece o conforto de um lar estranha sempre quando o perde, mas o facto de Amália ter ido “enfeitada” ainda parece mais surreal: “Devolveu a cadela com laço no pescoço e com o enxoval todo”.

“A Amália é irreverente, teimosa, trepadora e sofre de ansiedade por separação – que, com toda a certeza, será agravada com esta devolução”, refere Rita com tristeza. “É doce, meiga, simpática, tão carente, adora humanos e mesmo os desconhecidos são alvo da sua ternura e dedicação”.

Tem as vacinas em dia e microchip, e está esterilizada. Só lhe falta mesmo uma casinha sua – mas tem de haver certezas, para que seja uma adoção responsável. “Os patudos da ASAAST recebem amor, carinho e cuidados veterinários, são socializados e alimentados com o que melhor lhes podemos oferecer. Só serão entregues a quem manifestar vontade e disponibilidade para lhes proporcionar tudo dessa forma”, diz a ASAAST.

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