"As pessoas estão muito recetivas a novas caras, a uma nova forma de estar na política, muito pela positiva"
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“As pessoas estão muito recetivas a novas caras, a uma nova forma de estar na política, muito pela positiva”

Imagem: Diário de Santo Tirso

Campanha na rua: “Hoje é o arranque oficial da nossa candidatura à junta numa cerimónia que correu muito bem mas efetivamente o nosso trabalho já tinha começado. Fizemos um porta a porta para convidar a população a estar aqui presente e para nos darmos a conhecer de forma inicial. Correu muito bem as pessoas estão muito recetivas a um espírito de mudança ou uma nova forma de estar acima de tudo, a novas ideias e uma equipa motivada muito completa que é esta que aqui temos hoje e que foi apresentada”.

Convite para a candidatura: “O convite foi feito ali em meados de março e eu aceitei prontamente num instante. Fui convidado para uma reunião sem saber ao certo qual seria o teor da mesma embora era de suspeitar por assim dizer. Foi aceite prontamente porque de facto eu sinto que há falta de brio naquilo que é a governação da nossa freguesia muito para além da obra muito para além de relações institucionais, nós temos que promover a nossa terra, dinamiza-la, puxar pelas associações, estar junto das pessoas e eu não tenho dúvida alguma que isso nos tem faltado, a equipa que aqui está reflete uma mudança de paradigma enorme nesse aspeto, é uma equipa muito próxima, com pessoas integradas em várias associações, conhecedoras, junto das pessoas e com muitas ideias para darmos continuidade a um projeto, para começarmos um projeto de continuidade de desenvolvimento, que aproveite e que valorize a nossa terra acima de tudo”.

Candidato jovem: “Ao longo daquela campanha que já temos feito na rua, a pré-campanha, tenho percebido que é uma vantagem, as pessoas estão muito recetivas a novas caras, a uma nova forma de estar na política, muito pela positiva. E depois também consegui construir uma equipa que me suporta, aliás que me dá suporte naquilo que é a experiência e que não deixa nunca cair por terra aquilo que é a irreverência e a vontade de fazer diferente que a juventude tem sempre importante está a correr muito bem as pessoas estão muito recetivas a este projeto e acredito que no próximo mês de outubro, novembro vamos estar a liderar esta Junta de Freguesia, a dinamizar esta terra como ela merece e aproveitar espaços como este que temos muitos na nossa freguesia”.

Prioridades do programa: “Já tenho uma presença muito forte nas nossas associações, a minha equipa completa-se também com essa presença e força, em termos de projetos de iniciativas daquilo que queremos fazer, nós queremos abraçar o ambiente porque é algo que não precisa necessariamente de muitos fundos para acontecer é só mesmo querer, é vontade de dinamizar, de aproveitar e de promover a nossa terra. Essa é uma grande bandeira que por trás de todos nós temos um percurso pedestre sinalizado pelo município que não é conhecido pelas nossas pessoas e passa aqui, vem aqui ter ao mosteiro, neste espaço que muita gente de Vilarinho, provavelmente a maioria também não conhece. Ali em cima também temos as ruínas da Capela de São Pedro que devem ser valorizadas. Tudo isto muitas vezes consegue-se com a ajuda de uma associação que promova uma iniciativa, uma atividade que depois se repita nesse mesmo espaço. Mas paralelamente aquilo que é o desenvolvimento que é preciso na freguesia, há ruas em mau estado que precisam de ser requalificadas, nós percebemos que sim e depois há todos os apontamentos que um presidente de junta que seja próximo que conheça e que esteja junto das pessoas se consegue aperceber desde uma enxurrada que acontece regularmente num sítio que obriga as pessoas a colocarem tijolos para conseguirem aceder às suas casas ou o negócio de estabelecimentos comerciais que acontece e às vezes as pessoas não sabem disso porque não estão lá. E depois as pessoas têm que ir à junta e depois retarda-se a resolução disso. Quem está presente como é o caso desta equipa, aquilo que acontece é que poupa trabalho, está consciente e percebe que é mesma uma dificuldade e que esses pequenos problemas têm que ser resolvidos. Aliás sempre há obras importantes como aquelas que realcei e à valorização do nosso espaço e das nossas associações. Vilarinho tem uma presença muito forte de associações, tem um clube muito bem, que está sólido na divisão de elite, com grandes exibições, grandes campeonatos a que mobiliza muita gente no desporto de formação. Tem um agrupamento de escuteiros fundado em 1930 com 91 anos de história que mobilizou muita gente e que é muito capaz de muita coisa. Tem o rancho folclórico, tem o karaté. Há uma série de associações que precisam de ser valorizadas e pelas quais nós temos que puxar e que temos que ser puxados por elas também”.

Lista de pessoas de Vilarinho: “São pessoas de Vilarinho, o termo foi bem usado exatamente de Vilarinho nem todas residem em Vilarinho, penso que há três pessoas que não residem em Vilarinho mas que são claramente associadas a Vilarinho, nasceram cá e fazem a sua vida cá ainda hoje profissionalmente ou pessoal ou nas associações e portanto ninguém consegue olhar para qualquer uma daquelas pessoas e não associa-la a Vilarinho, isso é impossível”.

Ações de campanha: “Nos próximos tempos nós vamos continuar na rua, vamos estar junto das pessoas e em problemas localizados que conhecemos, vamos visitar as associações nos próximos meses, aprofundar aquilo que é preciso fazer com cada uma delas e será assim em fins de semana, todos os fins de semana eventualmente durante a semana essas pontuais, em setembro campanha intensa novamente nas ruas para falarmos com cada uma das pessoas que esse é o grande propósito. As eleições autárquicas servem para depois se elejam os autarcas locais e se nas eleições autárquicas nós temos que falar com todas as pessoas nos quatro anos seguintes nós temos que estar junto todas as pessoas e isso vai acontecer”.

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