As instáveis condições climatéricas sentidas durante a primeira etapa do Rali Vinho da Madeira obrigaram às equipas, que apresentaram à partida com ambições em lutar pela vitória, a alterar toda a estratégia e Armindo Araújo não foi exceção.
Com a primeira ronda pelas quatro especiais marcada por mudanças constantes nas condições do asfalto, a escolha do tipo de pneus mostrou-se preponderante para o escalonamento da classificação, tendo o piloto de Santo Tirso terminado a manhã na sexta posição da geral, a terceira entre os concorrentes do CPR. “Tivemos um início de rali bastante incerto, mas conseguimos não correr riscos que comprometesse os nossos objetivos. Tivemos um contratempo antes da segunda especial e sabíamos que não iriamos ter aí um ritmo forte. Fizemos a escolha de pneus que achamos a mais lógica e mantivemo-nos na luta pelas primeiras posições”, começou por dizer Armindo Araújo na passagem pelo parque de assistência instalado no Funchal.
Na segunda passagens pelas especiais madeirenses, e com clara intenção de impor um ritmo mais elevado, o piloto do Skoda Fabia R5 Evo não evitou um pião logo na especial de abertura e cedeu aí alguns segundos para os seus adversários diretos. “Acabamos por não ter o dia que idealizamos, mas ainda assim terminamos no top 3 do CPR e no quinto posto da geral. A lotaria com as condições dos pisos fez com que o carro funcionasse bem numas pec’s e pior em outras, mas estamos ainda a meio do rali. Vamos preparar a próxima etapa, que ao que tudo indica será uma incerteza em relação as condições dos pisos, e lutar por uma classificação melhor que a de hoje. Este rali está a ser um grande desafio”, afirmou no final do dia o líder do Campeonato.
Hoje, a segunda e derradeira etapa da edição 2021 do Rali Vinho da Madeira, terá oito especiais de classificação e 78,92 km disputados ao cronometro.
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