Bloco de Esquerda de Santo Tirso relembra "valor máximo" que os feirantes pagam pela ocupação de espaço na Feira Municipal
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Bloco de Esquerda de Santo Tirso relembra “valor máximo” que os feirantes pagam pela ocupação de espaço na Feira Municipal

Imagem: Diário de Santo Tirso

“A câmara de Santo Tirso é quem cobra o valor máximo a nível nacional aos feirantes pela ocupação da área de mercado”, a conclusão é do Bloco de Esquerda de Santo Tirso que pela primeira vez tem listas para as eleições autárquicas.

Paulo Oliveira, candidato do Bloco de Esquerda à União das Freguesias de Santo Tirso, Couto (Santa Cristina e São Miguel) e Burgães, usou as redes sociais para demonstrar a sua insatisfação: “Sendo a feira um local em que feirantes e pequenos produtores podem escoar o seu produto é inadmissível a câmara de Santo Tirso cobrar valores tão elevados. Também é inadmissível que a câmara e este executivo o faça num local onde já à muito necessita de uma reabilitação, estamos a falar de um piso degradado que não traz segurança a quem está lá instalado e para quem vai às compras, principalmente para quem tem mobilidade reduzida e usa cadeira de rodas, não tem condições”.

O candidato à maior união de freguesias do concelho alertou para o piso do recinto: “O espaço da feira é um perigo constante para pessoas de idade, isto devido às quedas constantes que vão acontecendo”

Para finalizar a sua intervenção a solução e a proposta de Paulo Oliveira passa por reabilitar o espaço: “Por isso é imprescindível que o parque da feira e o mercado sejam reabilitados criando boas condições aos que já lá têm os seus negócios, mas também tentar captar novos, fazendo com que as pessoas voltem a comprar aos pequenos produtores as hortícolas, o peixe a carne as flores sempre com segurança e sem medo de caírem. Sendo estes espaços fomentadores do comércio tradicional e mais próximo do cliente. Uma das propostas da equipa candidata à assembleia da união de freguesias Santo Tirso, Couto (S. Miguel, Santa Cristina) e Burgães”.

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