Mário Ferreira, candidato à Junta de Freguesia de Vilarinho, visitou hoje o Futebol Clube Vilarinho, juntamente com Carlos Alves, candidato à Câmara Municipal de Santo Tirso. No final prestaram declarações aos jornalistas.
Balanço da visita ao FC Vilarinho: “A visita que fizemos aqui ao Futebol Clube Vilarinho foi muito produtiva, o principal objetivo desta visita era inteirarmo-nos daquilo que era a realidade do clube, quais foram as dificuldades que atravessaram nestes últimos meses, mesmo ligado aquilo que foi o passado nos últimos anos daquilo que é o apoio da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal e depois perceber quais seriam as perspetivas de futuro, a visão e o projeto para os próximos anos e as lacunas que existem a nível de infraestruturas nomeadamente que foi o foco da visita mas também de recursos humanos e de apoio institucional que eventualmente possa haver. Foi um reforçar daquilo que é a percepção de toda esta realidade acima de tudo e isso foi extremamente positivo, fomos muito bem recebidos, acompanhados pelo presidente Pedro Almeida e pelo vice-presidente Rene Costa. E a explicação foi próxima, foi clara e valeu por isso muita pena”.
Principais dificuldades do clube: “As maiores dificuldades que o clube sente é uma percepção muito fácil que consigo ter, até porque estou nos órgãos sociais do mesmo, tem a ver com aquilo que é primeiramente se calhar a quebra das receitas monetárias, nomeadamente em termos daquilo que são os patrocínios. Mas depois de amanhã um problema emocional que acaba por se gerar que é as pessoas sempre foram muito ligadas ao clube, à presença no clube, havia a rotina de ao domingo se vir ver os séniores, de ao sábado se vir ver a formação também ao domingo de manhã, de acompanhar os treinos durante a semana e portanto o futuro muitas vezes questionamos se esse laço afetivo poderá sair beliscado com este afastamento a que nos vemos obrigados. Essa é uma preocupação que a direção e os órgãos sociais que nós temos, que possa acontecer, embora acreditamos sempre que não porque o clube nunca adormeceu esteve sempre presente, competiu o quanto pôde dentro da sua realidade e consciência. Portanto quando pudermos regressar acreditamos que isso tudo se pode recuperar mas temos sempre algum receio que possa sair beliscada essa união que caracteriza muito o povo desta terra, portanto é um dos problemas que eventualmente vamos ter”.
Quebra de receitas do clube: “O outro tem a ver essencialmente com essa quebra de receita que acaba por condicionar também alguns projetos que têm e que eventualmente temos mas que importa dizer que não pararam o clube porque há obra a ser feita com um esforço de todos aqueles que fazem parte, com o esforço das pessoas da terra e portanto o Vilarinho continua a respirar vida e vai continuar e reforçada seguramente”.
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