A candidatura do Bloco de Esquerda de Santo Tirso à União de Freguesias de Santo Tirso, Couto (S. Cristina e S. Miguel) e Burgães foi ontem apresentada. Paulo Oliveira é o nome forte do partido para tentar conquistar a maior União de Freguesias do concelho e no final da apresentação prestou declarações aos jornalistas.
Desafio da candidatura: “Este desafio, além de ser proposto pela Ana Isabel, é um desafio muito interessante porque realmente nós vemos que as nossas freguesias realmente não estão a desenvolver nada, não estão a passar disto é o que é certo é que só em Santo Tirso é que se tem feito as coisas e realmente esquecido as restantes freguesias como Santa Cristina, São Miguel, Burgães e realmente isso fez com que eu achasse que devia devia avançar para esta candidatura para realmente poder estar presente e estar a dar voz a essas pessoas e também para conseguirmos mais e foi realmente distribuído de forma igual por todas as freguesias, não ser só central”.
Projeto para a União de Freguesias: “Nós temos centrado muito na habitação, na cultura, no desporto, no associativismo e nessas, principalmente no associativismo e na parte da cultura e do desporto são medidas que realmente nós vamos ter que ir mais mais além, ter que realmente focar mais nessas diversas medidas porque como vemos Santo Tirso não tem, ou melhor a nossa união de freguesias realmente a nível de cultura não a tem a não ser o que é feito pelas associações, a união de freguesias freguesias não tem um cartaz próprio cultural que possa apresentar às restantes freguesias e portanto temos que apostar forte na cultura, apoiar as associações porque realmente se não são elas realmente a fazer alguma coisa nesta união não tínhamos nada. E relativamente ao desporto é apoiar o desporto num todo, seja em futebol seja noutras modalidades, tanto até no desporto sénior, temos a ideia de no desporto sénior aproveitar as juntas de freguesia que tenham ainda os edifícios e em vez de esses séniores vir cá abaixo para ir para o Ginásio de Santo Tirso terem as suas próprias aulas de mobilidade nos próprios edifícios da junta descentralizando assim a vinda dessas pessoas para cá porque também lá está, elas vindo para cá não há transportes, as pessoas depois também dizem, não vale a pena, nós até queremos mas vir cá abaixo e depois estar uma ou duas horas à espera de um transporte para ir para casa é melhor não. E se nós conseguirmos levar isso isso próximo delas acho que estamos a praticar aquilo que é o nosso objetivo que é a proximidade com as pessoas”.
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