O jogo de hoje entre o Aves e a AJM/FC Porto, referente à 16.ª jornada da fase regular do campeonato nacional de voleibol feminino, ficou marcado pela desistência do clube de Vila das Aves a meio da partida, que alegou “falta de condições do pavilhão” do Centro Luso Venezolano.
“O CD Aves decidiu não prosseguir com o jogo da jornada 16 do Campeonato Nacional de Voleibol Feminino, diante da AJM/FC Porto, para salvaguardar a integridade física das suas atletas. Na base da decisão está a falta de condições do pavilhão, o que acabou por originar a lesão da atleta Jéssica Carriel”, pode ler-se no esclarecimento tornado público pelo Aves.
“Logo no período de aquecimento foi detetado que, no lado do terreno de jogo que foi destinado à nossa equipa, tinha zonas onde caía água do telhado, tornando o pavimento muito escorregadio. Alertámos para a falta de condições de segurança – que colocavam em causa a integridade física das atletas – e que, por esse motivo, iríamos jogar sob protesto. O que aconteceu. Já no sorteio, que nos foi favorável, optámos jogar do lado contrário, atendendo a essa circunstância. A lesão da nossa jogadora Jéssica Carriel no 2° set foi “a gota de água” que nos fez optar por parar ali o jogo. Não podíamos correr mais riscos de lesões que comprometessem outras atletas, com as previsíveis consequências para os próximos encontros”, detalha o Aves.
A AJM/FC Porto, por sua vez, aguarda uma decisão da Federação Portuguesa de Voleibol quanto ao sucedido: “Por desistência inesperada do Clube Desportivo das Aves, estamos aguardar a decisão final por parte da Federação relativamente ao jogo de hoje”, pode ler-se na conta oficial do Instagram da equipa portista.
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