Depois de dois anos de interregno, a Comunidade Paroquial de Vila das Aves viveu ontem uma noite bonita e impressionante com a tradicional procissão das velas. O percurso foi desde o Lar Familiar Tranquilidade até a Igreja de Vila das Aves.
“Termino esta noite com um sentimento de gratidão pela participação tão numerosa, pela colaboração no asseio, às funcionárias do Lar pelo trabalho, à direcção do lar pelo acolhimento e abertura de portas, aos escuteiros e guias, ao juiz da cruz e acompanhantes, ao grupo coral, a quem ofereceu o arranjo do andor e o emprestou, à GNR. Parabéns e obrigado. Fiquei feliz pela numerosa participação na eucaristia de encerramento da procissão de velas. Parabéns Vila das Aves e obrigado”, refere a comunicação da paróquia, nas redes sociais.
No dia 13 de maio de 1917, três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram terem visto “uma senhora mais brilhante do que o Sol” sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, próximo da aldeia de Aljustrel. Desde então foi cultivado um culto referente a este acontecimento.