Diário de Santo Tirso

PSD de Santo Tirso reuniu-se com a Associação Desportiva e Cultural da Reguenga

Imagem: PSD Santo Tirso

A Associação Desportiva e Cultural da Reguenga (ADCR) acolheu, recentemente, uma comitiva do PSD de Santo Tirso, no âmbito do périplo do partido pelas associações e instituições do concelho.

A associação foi fundada há 42 anos e tem cerca de 300 associados. Conta com atletas de formação e seniores, que treinam e competem “num recinto desportivo completamente abandonado pela sua proprietária, a Câmara Municipal de Santo Tirso”, refere o PSD, em comunicado enviado às redações.

A política de proximidade dos sociais-democratas tirsenses, liderados por Ricardo Pereira, tem permitido revelar situações tristes e preocupantes que assolam o universo associativo tirsense. E a Reguenga é mais um exemplo da indiferença demonstrada pelo executivo da Câmara Municipal, encabeçado por Alberto Costa, em relação às associações do concelho de Santo Tirso.

No caderno de apontamentos de Ricardo Pereira constam para memória futura o avançado estado de degradação do complexo, desde o skate-parque ao pelado, e, ainda, a zona envolvente ao campo desportivo.

O mato tomou conta de ambos os recintos e o pelado necessita urgentemente de uma nova camada de saibro. A prática desportiva tornou-se perigosa nas atuais condições, sendo percetíveis as saliências causadas pelas pedras.

O presidente do PSD tirsense tem sido sensível a esta e outras questões da vida associativa. “Não posso ficar indiferente à indiferença do executivo liderado por Alberto Costa em relação à Reguenga. Não se admite que as instalações, propriedade do município, se encontrem abandonadas. Este recinto, necessita urgentemente de investimento camarário, por forma a permitir a prática da modalidade”, afirmou o social-democrata durante o encontro com os responsáveis da ADCR.

Além disso, a falta de utilização do recinto ao nível sintético é preocupante. “Com tanta falta de campos para a prática de futsal, não compreendemos como é que este continua sem grande uso, quer por equipas do vale do Leça, quer por equipas de todo o concelho”, afirmou Ricardo Pereira, tendo lamentado que, por causa desta situação, se tenha cancelado um encontro de escolinhas.

Sublinhe-se que o presidente da ADCR, Carlos Soares, destacou a forma como a associação é tratada pelo executivo socialista na Câmara Municipal. Tal como outras associações do município, não tem encontrado resposta aos pedidos de contratos programa.

Afinal, as associações tirsenses não seguem “lado a lado” com o grupo de Alberto Costa, que, aqui e ali, vai dando nota de tiques autoritários, fruto de uma maioria absoluta que o tem deixado confuso.

A falta de habilidade do presidente da Câmara para gerir o destino de 50 milhões de euros de orçamento municipal são gritantes, numa prova de que nem sempre os afetos conseguem disfarçar a incompetência.

O verdadeiro trabalho em rede não se apregoa, executa-se! E é neste registo de trabalho, proximidade e diálogo que o PSD de Santo Tirso irá continuar a sua missão.

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