Diário de Santo Tirso

Pedro Santos tem a ambição de estar presente na Assembleia de Freguesia

Imagem: Diário de Santo Tirso

O CDU fez ontem a apresentação da sua candidatura à União de Freguesias de Santo Tirso, Couto (São Miguel, Santa Cristina) e Burgães. Pedro Santos, número um da lista, prestou declarações aos jornalistas no final.

Candidatura à maior união de Santo Tirso: Como foi apresentado pelo João e como eu disse no início o histórico de lutas da CDU no concelho é um património que leva qualquer pessoa a querer fazer parte, Qualquer pessoa com consciência social que quer uma evolução efetivamente boa da cidade e com melhor condição de vida para toda a gente, Todo esse histórico da cidade eu me leva a aceita me levou a aceitar isso. Ainda mais a equipa que me foi proposta para trabalhar, uma equipa bastante jovem, dinâmica e com vontade de melhorar efetivamente a nossa cidade e o nosso concelho em articulação com a câmara. Mediante isso era impossível da minha parte não aceitar o convite e recusar tal honra”.

Desagregação da união de freguesias: “A minha posição é efetivamente que as freguesias deviam voltar aquilo que eram antes da imposição da união no tempo da troika e do governo PSD/CDS. No entanto a posição, a minha posição, a posição da CDU e a posição da equipa com a qual eu estou disposto a trabalhar é que será auscultado aos munícipes, principalmente das nossas freguesias, qual é efetivamente a vontade deles. A vontade que for dos munícipes terá nos ao seu lado para lutar por isso”.

Expetativas para as eleições: “As nossas ambições é reforçar a nossa votação de forma a podermos estar presentes na Assembleia Municipal, na Junta de Freguesia e na Câmara para podermos com o o trabalho que é reconhecido à CDU, com a competência e com o esforço e com a noção do que é o bem estar social para todos, podermos estar presentes para pressionar e trabalhar e fazer com que aquilo que está no nosso projeto e que nos vai ser apresentado seja uma realidade”.

Lacunas da união de freguesias: “As principais lacunas que a gente encontra começa logo pela questão das águas, que é uma lacuna que toda a gente já conhece o efeito que teve, temos a questão da produção cultural e da juventude nas nossas freguesias e no nosso concelho, como eu disse na minha intervenção, uma das nossas prioridades é fazer um levantamento e alocar recursos para a reabilitação e para possibilitar a prática de desporto e de cultura na nossa cidade assim como a defesa intransigente dos serviços públicos em Santo Tirso, como há cinco anos ficou provado quando a CDU lutou para manter o Hospital de Santo Tirso na esfera pública”.

Obras em Santo Tirso: “Aquilo que me parece é que já começa a ser demasiado óbvio ver isto acontecer não só em Santo Tirso mas por Portugal inteiro. Chegamos ao ano de eleições e tudo aquilo que não foi feito, é feito para se cortar as fitas, para se mostrar trabalho e eu ainda me espanta que as pessoas continuem continuem a achar e continuem vamos lá chamar, a cair nessa armadilha de não perceber que isto é uma estratégia que tem anos e não me surpreende o acontecimento, é a realidade e será uma coisa que connosco não acontecerá com toda a certeza”.

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