A Comissão Política Concelhia do PAN de Santo Tirso, teve conhecimento de que, na freguesia da Palmeira, um canídeo acorrentado terá morrido por asfixia. A concelhia teve, igualmente, conhecimento que esta situação é recorrente e que, alegadamente, um outro animal terá morrido da mesma forma, no mesmo local.
No momento, segundo informação obtida, ainda se encontra um outro cão na mesma habitação, que poderá ter um fim semelhante.
O PAN de Santo Tirso questionou a Câmara Municipal quanto ao seu conhecimento sobre este caso e se os serviços veterinários municipais se deslocaram ao local de forma a averiguar quantos animais se encontravam naquela habitação. Ao partido importa saber se os animais estão devidamente registados e se as suas condições de bem-estar e segurança estão garantidas. O PAN questionou ainda a Câmara quanto às alegações de que um outro canídeo terá já falecido de forma idêntica no mesmo local, e sobre as medidas que o município irá desenvolver para impedir que a situação se repita com outros animais.
Paralelamente, a concelhia do PAN endereçou pedidos de esclarecimento sobre este caso para a Junta da Freguesia da União de Freguesias de Areias, Sequeirô, Lama e Palmeira.
“Perante estes casos, é imperativo que se apurem responsabilidades e que se perceba as circunstâncias que culminaram neste desfecho”, refere Sandra Ferreira, porta-voz da concelhia, acrescentando que “Devem-se adotar medidas para impedir que situações destas se repitam. Neste sentido, o PAN já apresentou um projeto de lei, em junho deste ano, que visa regular o acorrentamento dos animais de companhia através da criação de um plano nacional de desacorrentamento.”