Diário de Santo Tirso

Novo confinamento geral em Portugal, a posição do CDS-PP de Santo Tirso, representado por Ricardo Rossi

Imagem: Diário de Santo Tirso

Em declarações ao Diário de Santo Tirso, Ricardo Rossi, Presidente da Concelhia do CDS de Santo Tirso em relação ao novo confinamento refere que “o governo está a cometer os mesmos erros pela terceira vez. As autoridades relaxaram após a 1 vaga e agora estamos a pagar a fatura. Descarregam as culpas na totalidade nos cidadãos, esquecendo se na falta de organização, planeamento e estratégia que não existiu, por parte do governo socialista. Os restaurantes, cafés, ginásios e algum comércio estão neste momento, a serem discriminados, com este novo confinamento. Será a machadada final, em micro empresas e empresas familiares do sector. Incompreensível a falta de soluções e planeamento. No nosso ponto de vista, uma das soluções, passa por testar, testar e testar.”

O líder do CDS-PP de Santo Tirso levanta ainda algumas questões que não vê resposta por parte do governo, que são:
“Os famosos testes rápidos anunciados pelo governo, onde estão?”
“A proteção dos mais velhos em especial nos lares? Onde está?”
“A testagem nas escolas? Existe?”
“Porque não quebram a ideologia e contratam nos privados para aliviar o SNS?”
“Os outros doentes, em especial os oncológicos? Estão a ser postos de lado!”
“Conclui que nada está ser programado e que apenas existe reação e não prevenção por parte do governo atual.”

Ricardo Rossi em nome do CDS propõe cinco medidas que deveriam ser implementadas para ajudar na sobrevivência do comércio local:
1- Layoff simples, menos burocrático e direto.
2- Isenção direta na taxa da segurança social por um período de 3 a 6 meses. Os pagamentos aos Estado tem de ser flexíveis e mais suaves.
3- Choque de tesouraria, com percentagem de crédito a fundo perdido, relativo à quebra de faturação.
4- Resolução das moratórias. Ou seja, a partir do momento que as empresas começarem a pagar os seus empréstimos, a maioria não irá conseguir cumprir. Ou renegoceiam os empréstimos ou entrarão em incumprimento bancário.
5- No âmbito de ajudas por parte da autarquia, por pouco que possa ajudar, minimizar as taxas e taxinhas, e principalmente não voltar a cometer o erro de suspender os parquímetros.

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