Diário de Santo Tirso

Posição do CHEGA de Santo Tirso, representado por Artur Carvalho, sobre o novo Confinamento Geral

Imagem: Diário de Santo Tirso

Artur Carvalho, Presidente da Concelhia de Santo Tirso do CHEGA reagiu ao Diário de Santo Tirso sobre a entrada neste segundo confinamento geral.

O líder do partido diz que este segundo confinamento não é solução, defendendo que deveria haver um confinamento mais aligeirado mantendo todo o comércio em funcionamento uma vez que já existem regras de segurança nestes estabelecimentos e existem pessoas que vivem dos negócios que acabam por ficar sem nenhum rendimento, contudo, com as despesas fixas para pagar

Para Artur Carvalho a comemoração de Natal e de Ano Novo não foi a causa do aumento do número de casos de infeção que temos vivido nos últimos dias. O líder do CHEGA em Santo Tirso mesmo diz que este aumento é o reflexo da má programação que já vem de trás, por parte do governo e autoridades de saúde e refere que após a primeira vaga foi passada a ideia que estava tudo bem, que no final do ano já teríamos a vacina e que a situação estaria controlada. Em consequência da mensagem que foi passada pelo governo, segundo Artur Carvalho, houve um relaxamento por parte das pessoas, diversos ajuntamentos em eventos culturais e políticos e com as regras de recolher as 13h00 viam-se aglomerados de pessoas em todo o lado. Tudo isto contribuiu para esta segunda vaga, é a posição clara do CHEGA  de Santo Tirso.

Este novo confinamento vai acalmar um pouco a situação pandémica mas não vai resolver e acredita que vamos ter mais vagas, é a convicção de Artur Carvalho.

Em relação ao comércio local, o líder concelhio do CHEGA diz que são necessários apoios urgentes por parte do governo, nomeadamente apoiando no pagamento das rendas, baixar o IVA da restauração, ser abolida a TSU como aconteceu noutros países, mas refere que o estado português fica-se apenas pelas promessas e na hora de ajudar, as ajudas não aparecem. Para Artur Carvalho a Câmara Municipal, pela proximidade com as pessoas, deveria conseguir encontrar meios financeiros com o estado para poder gerir e contribuir com apoios de forma direta e transparente aos pequenos comerciantes em dificuldades.

Imagem: Diário de Santo Tirso
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