Diário de Santo Tirso

MIEC é um dos treze espaços que vai integrar o novo projeto da Direção Regional de Cultura do Norte

Imagem: Diário de Santo Tirso

O Museu Internacional de Escultura Contemporânea (MIEC) surgiu na década de 90 e foi oficialmente inaugurado em 1997. Nasceu na sequência de uma sugestão do escultor Alberto Carneiro ao Município de Santo Tirso, formulada em 1990 para a realização de um simpósio de escultura ao qual estivessem subjacentes temáticas ligadas à arte contemporânea e, especificamente, à escultura enquanto arte pública. Neste momento conta já com 57 esculturas espalhadas pela cidade

O MIEC vai integrar um novo projeto da Direção Regional de Cultura do Norte, “Rede de Arquitetura e Arte Contemporâneas no Norte de Portugal”. Tem como objetivo aumentar a atratividade cultural da região através de um plano de promoção turística conjunta, o projeto assenta na agregação da oferta de treze espaços de referência nacional e internacional, situados no Norte de Portugal com o objetivo de valorizar o território e aumentar a atratividade cultural da região. Está já a decorrer o concurso público para desenvolvimento das atividades.

Os treze espaços são: O Museu Internacional de Escultura Contemporânea (MIEC) (Santo Tirso); A Fábrica Social – Fundação Escultor José Rodrigues e a Fundação de Serralves (Porto); A Casa da Arquitetura e a Casa do Design (Matosinhos); O Centro de Arte Graça Morais (Bragança); O Centro Internacional de Arte José Guimarães (Guimarães); O Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende (Gondomar); O Museu Amadeo Souza Cardoso (Amarante); O Museu Bienal de Cerveira (Vila Nova de Cerveira); O Museu de Arte Contemporânea de Chaves – Nadir Afonso (Chaves); O Museu do Surrealismo – Fundação Cupertino de Miranda (Vila Nova de Famalicão); A Oliva Creative Factory (São João da Madeira).

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