O candidato à Junta de Freguesia de Vilarinho, Mário Ferreira, visitou o Centro Paroquial. No final prestou declarações aos jornalistas.
Maiores dificuldades do Centro Paroquial: “O Centro Paroquial de Vilarinho presta apoio aos utentes naquilo que é o serviço do centro de dia aqui neste espaço onde no encontramos e depois tem também uma apoio domiciliário muito presente a pessoas não só de Vilarinho. Nos últimos tempo o centro social tem atravessado dificuldades extra para aquelas que já vinham de trás fruto da pandemia, viu-se obrigado a servir um número ainda reduzido de utentes por causa do espaço, a equipa acaba por não ser reduzida porque a segurança social obriga a que se mantenha um quadro de pessoal exigente e portanto há ali um prejuízo que se tem mantido desde há alguns meses e que obriga o centro a fazer face a esse prejuízo indo aquilo que é o pé de meia que foi acumulando ao longo dos anos para aquilo que é a expansão futura. Essas dificuldades têm-se feito notar, são já de algum tempo e o apoio não tem sido aquele que devia ser e tem prejudicado esse pé de meia do centro de dia. Dizer também que a grande dificuldade deste centro e a visita teve muito a ver com isso, é o espaço reduzido que tem e já existe um projeto de expansão que será do lado direito do centro que vai mais do que duplicar o espaço de serviço que ele tem, há necessidade disso, há utentes para isso e é importante que para além da candidatura que fizeram, para além do pé de meia que eventualmente têm que a Câmara Municipal possa agir, no apoio a esse projeto de expansão porque o serviço de apoio que prestam é de extrema importância e está muito condicionado não só pela pandemia porque antes já estava e precisa de ser reforçado, precisa de ser galvanizado e precisa desse apoio. Foi nesse sentido que fizemos a visita, para conhecer esse projeto de expansão, para perceber porque é que ainda não avançou desde 2004, porque estas instalações seriam para ser provisórias e já cá estão há 17 anos, conseguimos reforçar essa perceção e ter conhecimento das dificuldades mais presentes que têm agora”.
Como pode a Junta de Freguesia ajudar o centro: “A Junta de Freguesia tem a consciência ou deve ter a consciência de que este Centro Social presta apoio aquilo que são fundamentalmente pessoas de Vilarinho e portanto o apoio que ela pode fazer diretamente ao centro poderá ser em termos de um ou outro subsídio mas não passa sobretudo por aí. O apoio passa por aquilo que será sinalizar quem precisa de estar cá, quem precisa de apoio domiciliário e eventualmente não o pediu, ter essa consciência e a presença que a junta deve ter junto das pessoas deve resultar nisso, nessa perceção, passa também por aquilo que é a comunicação e o diálogo presente com o centro para junto da Câmara Municipal e até de outras entidades fazer a pressão, fazer a reivindicação válida e exigente do que é necessário fazer, seja do processo de expansão, seja das dificuldades que tem atravessado financeiras muito recentes, e até daquilo que é abrir horizontes do serviço que prestam. A junta tem que reforçar esse poder, reforçar a presença, é algo que insisto desde o início e as pessoas sabem que não estou a mentir e sabem que é o que tem faltado verdadeiramente e muito, é a presença, para que depois, fruto dessa presença e desse conhecimento façam uma reivindicação muito válida, uma reivindicação muito forte e muito consciente junto das entidades responsáveis e com o poder que diretamente tem que foi eleita e está eleita pelo povo da nossa freguesia de Vilarinho”.
Espectativas para as eleições: “Espero conquistar a Junta de Freguesia, há três meses já tínhamos essa certeza de que é o objetivo, três meses volvidos deste trabalho, um trabalho de conhecimento, de apoio, de opiniões, de envolvimento com as nossas pessoas, essa ideia está muito reforçada e daqui a dois meses seguramente que teremos a consciência de que estamos em condições de vencer a Junta de Freguesia e mudar o paradigma de Vilarinho, de reforçar a presença e fazer uma governação com brio, próxima, atenta e responsável”.