O candidato da CDU à Câmara Municipal esteve ontem na apresentação da candidatura à União de Freguesias de Santo Tirso, Couto (Santa Cristina, São Miguel) e Burgães. No final prestou declarações aos jornalistas.
Candidaturas da CDU em todas as freguesias: “Com muito trabalho naturalmente e também temos um histórico de implantação no concelho que nos permite ter candidaturas em 14 freguesias. E naturalmente também claro que há muito trabalho de ir renovando e acrescentando forças ao nosso projeto com pessoas novas, há sempre um esforço da nossa parte”.
Mais investimento no centro da cidade: “De facto há freguesias periféricas que ficam um pouco esquecidas em relação ao centro é verdade. E mesmo nesta união de freguesias, a cidade de Santo Tirso em relação às freguesias envolventes que fazem parte da união é assimétrico no seu desenvolvimento. Quando olhamos para Santa Cristina do Couto, ou para Burgães há uma diferença muito grande para o centro da cidade em termos de investimento e do desenvolvimento”.
Prioridades do executivo municipal: “Claro que sim, assistimos muito a obras que muitas das vezes a população não percebe o propósito, determinadas obras que não atendem às reais necessidade, necessidades básicas, acessibilidades para a maior parte do concelho e vemos obras que muitas vezes as pessoas não percebem o propósito porque realmente faz parecer que pelo menos o executivo que temos tido está distanciado realmente das necessidades da população”.
Cultura em Santo Tirso: “Nós achamos que devia haver um maior estímulo à iniciativa cultural. Quero com isto dizer que muitas vezes o apoio não é dado devido forma ou seja a câmara não pode ficar senhora de si da programação, programar à sua maneira, deve sim estimular a própria iniciativa dos agentes locais que ficam muitas vezes esquecidos neste equilíbrio que há, que é um desequilíbrio, uma programação centralizada na câmara e iniciativas locais há um desfasamento, um fosso aqui que nós queremos que queremos fazer essa ponte”.
Requalificação do cineteatro: “Nós achamos é que de facto faz falta um espaço para a cultura em Santo Tirso independentemente se é no cineteatro, se é noutro local, estamos abertos a arranjar uma solução. De facto é preciso um espaço para a cidade, para os agentes culturais da cidade, da música, das artes artistas de fora virem aqui atuar à na nossa cidade, não temos um espaço próprio adequado para isso. Não tem que ser o cineteatro, poderia ser, mas pode ser outro espaço, o que interessa que existe um espaço, isso é que deve ser dado prioridade”