Diário de Santo Tirso

Joana Guimarães com palavras fortes: “Se nós formos a ver não há liberdade, há uma ditadura instaurada do governo socialista”

Imagem: Diário de Santo Tirso

A candidata à Câmara Municipal de Santo Tirso do partido CHEGA esteve presente na homenagem aos ex-combatentes do ultramar nas comemorações do Dia 10 de Junho.

Ações de campanha: “Eu aprendi isto na política, porque não sou política, cada coisa a seu tempo, não queremos bombardear nem informações nem ficar bem na fotografia ou fazer ações para ficar bem na fotografia, queremos fazer as coisas no seu tempo, a seu tempo e com certeza que serão convocados sempre houver algum ação como foi o caso de hoje e como serão a partir de agora outras ações”.

Listas para as autárquicas: “Estamos ainda a agilizar as listas como vocês sabem é sempre um processo complicado, o processo autárquico é dos processos mais complicados que há seja qual for a campanha, é muito mais complicado do que se for uma presidencial ou uma legislativa, nesse sentido ainda estamos agilizar as nossas listas, posso já apresentar o nosso primeiro candidato à Junta de Freguesia de Vila Nova do Campo que já está formalizado e a seu tempo serão as outras juntas de freguesias”.

Homenagem aos ex-combatentes do ultramar: “Hoje é um dia importante, é o Dia de Portugal e acho que fazia todo o sentido fazermos esta homenagem neste dia. Claro que muito foi falado sobre o passado, muito foi falado sobre a história mas nós não somo nada sem o nosso passado portanto é o passado que faz aquilo que nós somos hoje em dia. O que é o CHEGA nos diz sobre isto? Foi aprovado há um ano o estatuto do ex-combatente, acho que é um documento que facilmente poderia ser resolvido, demorou um ano a ser elaborado e com lacunas. O CHEGA verificou essas lacunas, não concorda com a descriminação ou com a falta de inclusão das viúvas dos ex-combatentes, não concorda com a pensão miserável que recebem e o partido acha e nós todos achamos que tem que haver dignidade”.

Liberdade em Portugal: “Eu sou a favor da democracia, não sou a favor da libertinagem, as pessoas confundem um bocadinho a questão da liberdade com a libertinagem. Acho que o 25 de abril foi necessário mas não nos moldes que está a ser agora e se nós formos a ver não há liberdade, há uma ditadura instaurada do governo socialista e digo claramente, existe na nossa terra, existe a nível nacional e isto é tudo menos liberdade e é nessa liberdade que não me revejo”.

As próximas eleições autárquicas deverão realizar-se no final de setembro ou princípio de outubro deste ano.

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