Diário de Santo Tirso

Executivo Municipal aprova orçamento para 2025

A Câmara Municipal de Santo Tirso aprovou hoje o Orçamento Municipal para 2025.

O orçamento para o próximo ano é de 78,2 milhões de euros, mais 13,1 milhões que o anterior. São três os fatores que contribuem, para aquele que é o maior orçamento de sempre: o aumento da comparticipação das candidaturas a fundos comunitários, o aumento das transferências do Orçamento de Estado de 2024 e o aumento do Plano Plurianual de Investimentos.

Em relação aos fundos comunitários, estima-se que a comparticipação seja de 14,1 milhões de euros, um aumento de 6,7 milhões em relação ao ano anterior, com destaque para o Portugal 2030, que sofreu atrasos em relação à entrada em vigor e para o PRR, que aparece agora em velocidade cruzeiro.

Quanto ao investimento, no último ano do ciclo autárquico, a Câmara Municipal de Santo Tirso vai continuar a apostar nas áreas que materializam a visão humanista, progressista e solidária do executivo municipal, nomeadamente a Educação e a Ação Social, com reforço de dotação orçamental face ao ano de 2024.

Haverá, também, uma forte aposta na Juventude e na Cultura, com um conjunto de atividades, eventos e iniciativas, bem como a construção da Casa da Juventude.

Ao nível das freguesias, o próximo orçamento prevê uma verba de 4,1 milhões de euros, em transferências correntes e de investimento, o que representa um novo histórico, superando os montantes de 2020, até hoje os mais altos de sempre.

Na mesma linha, estão as transferências para as IPSS e para as associações recreativas, culturais e desportivas, para as quais estão previstos 3,5 milhões de euros, mais 12 por cento do que em 2024.

Em paralelo com o investimento, no próximo ano, a Câmara de Santo Tirso vai dar continuidade ao mais agressivo pacote fiscal, lançado em 2024, e continuar a promover o alívio fiscal por via da redução do IMI (taxa mínima de 0,30%), do IMI Familiar (30€ 1 dependente; 70€ dois e três ou mais 140€), da Derrama (taxa mínima entre 0,1% volume de negócios inferior a 150 mil euros e 1,2% volume de negócios superior) e do IRS (3,50%).

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