Diário de Santo Tirso

Escola Básica de São Tomé de Negrelos acolheu arranque simbólico do ano letivo

O presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa, ontem, na Escola Básica de São Tomé de Negrelos. De forma a assinalar o arranque do novo ano letivo, o autarca acompanhou o arranque de alguns desses projetos, que visam a promoção da igualdade de oportunidades e do sucesso escolar.

Com o objetivo de promover uma escola mais inclusiva, a Câmara Municipal de Santo Tirso vai apostar, este ano letivo, no desenvolvimento de projetos educativos em três grandes áreas: igualdade de oportunidades e sucesso educativo; saúde e bem-estar; tecnologias ao serviço do enriquecimento das aprendizagens.

Durante a visita à Escola Básica de São Tomé de Negrelos, Alberto Costa assistiu a sessões de terapia da fala no pré-escolar, mentoria para reforço das aprendizagens dos alunos do 2º/3º ciclos, assim como o recurso à arte – musicoterapia, dança e teatro – como forma de promoção de competências cognitivas, emocionais e motoras.

“Reforçámos uma equipa multidisciplinar composta por diferentes técnicos – psicólogos, terapeutas da fala, professores do primeiro ciclo, entre outros – que fazem o acompanhamento e a articulação das necessidades dos alunos com os agrupamentos de escolas, com o objetivo de construir uma escola para todos e para cada um”, explicou o presidente da Câmara Municipal.

No mesmo sentido, João Gonçalves, diretor-geral dos Estabelecimentos Escolares, que também acompanhou a visita, destacou a importância da promoção de um ambiente inclusivo como forma de permitir que todas as crianças e jovens possam desenvolver um projeto de vida feliz.

“Fico muito contente por estar aqui hoje, num município como Santo Tirso, que tem-se esforçado por trazer todos para o projeto educativo e por ter equipas multidisciplinares a trabalhar com os professores e as equipas diretivas”, referiu.

Já Severina Fontes, diretora do Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, agradeceu à Câmara Municipal “a visão que tem da Educação, pelo facto de estar com as escolas sem impor os seus projetos, mas trabalhando em colaboração, perguntando as necessidades e articulando as respostas”.

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