Regra geral, um colchão dura entre 8 e 12 anos, devendo depois ser substituído, devido à perda de firmeza e de altura. Após este período deve ser adquirido um novo e o velho tem de ser descartado. O que acontece muitas vezes, é que o velho colchão de casa é depositado na via pública, junto a contentores de lixo ou de reciclagem e aconteceu novamente em pleno centro da cidade de Santo Tirso, junto ao complexo dos Carvalhais.
Durante o dia de ontem foi possível observar um colchão de uma cama de casal abandonado em plena via pública, não no passeio, inclusive na via onde circula o trânsito. E isso é totalmente proibido.
Caso precise de comprar um colchão novo, pergunte ao vendedor se pode levar o antigo na altura da entrega. Pode também contactar o município de Santo Tirso para saber como funciona o serviço de recolha de monos domésticos, em que estão incluídos os colchões e outros materiais volumosos, como móveis e eletrodomésticos.
As entidades competentes têm alertado, de forma sistemática, para que não seja depositado e abandonado lixo, monstros, monos, mobiliários e resíduos na via pública. Qualquer cidadão que constate esta prática poderá fazer a respetiva queixa, anotando a matrícula do veículo que transportava os resíduos e fornecendo todos os detalhes que conseguir reunir.
O que diz a lei?
A lei é muito clara sobre o abandono deste tipo de monos, monstros e resíduos na via pública. Se abandonar os monos num espaço público arrisca-se a pagar uma pesada multa por danos em património público.
Os serviços de recolha de monos existe em Santo Tirso e, ao contrário de muitos municípios, é gratuito. No entanto, pode acontecer que a equipa de recolha não esteja permanentemente disponível e, por isso, a câmara municipal define horários próprios para recolha.
Se vai precisar de recorrer ao serviço de recolha de monos em breve, informe-se junto da autarquia e pergunte pelo horário disponível. Combine uma hora e jamais abandone mobiliário ou eletrodomésticos na rua.