Diário de Santo Tirso

Carlos Alves espera trazer a mudança a Santo Tirso

Imagem: Diário de Santo Tirso

O que esperar nas próximas eleições: “A mudança espero que sim. Apoiar as candidaturas jovens é uma certeza, mas a gente não aposta só nos jovens por serem jovens. A gente aposta em jovens dinâmicos e que queiram valorizar as suas terras e portanto entre gente que já cá anda há muitos anos, que as pessoas olham para os seus rostos que já estão muitas vezes cansados de os ver, a gente aposta em gente dinâmica, com capacidade de liderança como é o Mário, com capacidade de trabalho, que queira transformar as suas freguesias e que transformando as freguesias vamos transformar o conceito com algo melhor”.

Devolver as freguesias aos seus fregueses: “Aquilo que isto traduz, traduz que as pessoas das freguesias têm que se envolver mais naquilo que é o crescimento das freguesias, têm que ser chamadas mais vezes. E como é que a gente faz isso? Normalmente as pessoas estão ligadas às associações culturais, desportivas e recreativas. É os seus ranchos folclóricos, são os clubes de futebol, são os grupos de escuteiros, as comissões de festas. Todos eles, todos os dias trabalham para valorizar aquilo que são as suas terras e porque temos de começar a envolver essa gente. Temos que o chamar e não passar a vida a passar um cheque às vezes minúsculo, muitas vezes a gente nem sabe se é dinheiro que eles precisam, às vezes se calhar precisam de outro tipo de logística que não é só uma questão dinheiro. Chama-los, conversar com eles e com eles construir uma terra melhor. Se há gente que sabe das dificuldades que as terras passam são essas”.

Reconquistar Juntas de Freguesia para chegar à Câmara Municipal: “Sim, uma coisa, na nossa ótica, não funciona sem a outra. O candidato à Câmara só se pode tornar vencedor se vencer as juntas. Porque isto é um projeto, é um projeto global, não é um projeto da câmara e os projetos das freguesias porque senão isto não faz sentido numa candidatura. Isto é um projeto em que o projeto da câmara e das freguesias é só um, não existe aqui pequenos projetos, é só um, é valorizar, é chamar as pessoas, que as pessoas sejam a dinâmica, independentemente se são do partido A, do partido B ou do partido. Há gente com muito valor em todos os seus espetros políticos, em todos os extratos sociais, que pode ajudar a que as suas terras, as suas freguesias se possam desenvolver e é atras dessas pessoas que a gente anda e que quer chamar para a nossa beira”.

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