Quase 10 meses depois, Portugal volta a entrar em confinamento obrigatório e Santo Tirso não é exceção. As medidas de restrição, que incluem o dever de recolhimento domiciliário, terão a duração, para já, de quinze dias.
Em Santo Tirso nota-se claramente que o movimento é menor que num dia dito normal. No entanto nota-se também que circulam muito mais pessoas e mais carros do que em março e abril do ano passado, aquando do primeiro confinamento.
A principal alteração relativamente ao primeiro confinamento em março e abril do ano passado é a continuação do ensino presencial.
Entre as medidas que estarão em vigor até 30 de janeiro estão restrições à circulação da população, obrigatoriedade do teletrabalho e encerramento do comércio, com exceção dos estabelecimentos de bens e serviços essenciais.
As regras gerais passam por ficar em casa, limitar os contactos ao agregado familiar, reduzir as deslocações ao essencial, usar máscara de proteção, manter o distanciamento físico, lavar as mãos e cumprir etiqueta respiratória.
Ao contrário do que aconteceu no primeiro confinamento desta vez vão manter-se abertos os consultórios médicos e os dentistas, assim como as farmácias, mas terão de encerrar os cabeleireiros e barbearias, equipamentos culturais, ginásios e termas.